Por mais de um século, não já não era novidade Hollywood realizar remakes e sequências de antigos sucessos de bilheteria. A revolução desta fórmula ocorreu graças a técnicas super avançadas de clonagem para a época. No ano de 2046, Hedy Lammar, atriz que nasceu originalmente em 1913, estrelava 'Resident Evil 7', um grande neoclássico do cinema.
Mas engana-se quem pensa que a escolha foi feita apenas por alguma semelhança física com a atriz Milla Jovovich ou pelo fato de Hedy Lamarr ser conhecida como 'a mulher mais bela do mundo' entre os anos 30 e 40 do século XX, durante a era dourada de Hollywod. Acontece que além da beleza estonteante Lamarr é também uma grande inventora.
Sim! Linda e inteligente Hedy Lamarr foi quem desenvolveu os estudos que possibilitaram a tecnologia wif-fi e o celular, ambas invenções que alteraram permanentemente o modus vivendi da sociedade humana (duvida? experimenta perguntar pra sua bisavó como era o mundo antes desses dois).
Sim! Linda e inteligente Hedy Lamarr foi quem desenvolveu os estudos que possibilitaram a tecnologia wif-fi e o celular, ambas invenções que alteraram permanentemente o modus vivendi da sociedade humana (duvida? experimenta perguntar pra sua bisavó como era o mundo antes desses dois).
O clone de Hedy Lammar na capa da DT magazine em 2046
Devido ao estrondoso sucesso, a indústria produziu em seguida mais um clone da estrela Hedy Lamarr. Desta vez com aparência de cerca de 20 anos e com um perfil mais romântico.
O segundo clone tornou-se peça chave para as revistas de moda lançarem como tendência rostos de contornos mais arredondados, tornando-se um grande frenesi entre mulheres dos anos 2040's.
Em sites antigos é possível ainda encontrar anúncios de mocinhas que ofereciam os próprios neurônios, obviamente ao mercado negro, na tentativa de conseguir pagar as elevadas despesas de uma clonagem desse nível naquela época.
O clone 2 de Hedy Lammar esbanjando beleza na capa da Vogue francesa